04/06/2009

NA CALÇADA DO OSSIP

Domingo, 25 de abril de 2004 – 20:00 ou 21:00

(é impossível reproduzir exatamente, portanto, este trecho da história deveria vir acompanhado de um CD com o áudio original, já que metade da emoção se perde no silêncio dos caracteres)

- Mmmbah, eum faí e uma das mina foimbora, hmdaí eum fui cuá otra pru motel ali na Farrapos mesmo, mna otra ‘squina.
- Tá e aí?
- Aí eum ‘ntrei i u cunharto tava caiindo. As parêdi tuduhmfudida. Mmdaí eu fui tomá um banho. Voltei e m’deitei na cama, hmfó de tualha i a mina foi tomá umbanho também. Aí ela veio e começô a mi chupá, i eum ali, ‘ahhh, ahhh’ ... hmfó curtino cara! Mmmfó qui aí parô.
- Como assim parou?
- Eum olhei i a mina tava durmino cara! Ela tava durmino!
- Tá, mas e aí?
- Mmmdaí eum dei uns tapa na cara dela. ‘Acõda! Acõda! Chupa!’ i a mina naum acodava. Hmmaaí eum olhei pra baxo i a tualha dela tava suja di sãngui.
- Bah, que nojo!
- A mina tava mestruada, cara. Mmmdaí eu mi vistí i fui imboora.
- E deixou ela lá?! . . .

Eu não sei como não morri rindo, porque não dá pra ser tão azarado assim, pegar a puta mais feia e cadela da festa, ir para um motel chinelo e ainda a puta dormir menstruada chupando o teu pau. Não tem preço. Nada paga uma experiência dessas, dava pra fazer um filme de terror daqueles bem baratos, tendo a narrativa do próprio Gabriel, introdução do Gil Gomes e comentários do Cid Moreira, o que já valeria o filme. Estando ali na Cidade Baixa, tratei de comprar um anel novo pra ocupar o espaço deixado pelo que a guria levou. Foi a primeira medida, a segunda seria ir buscar o meu anel que eu ainda não tinha dado como perdido.

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